quinta-feira, 28 de julho de 2016

Minha alma



Minha alma


É   quando ela... a minha alma... se abre assim.

Procurando um bem querer…com saudades do que não tem.

Agua morna que aponta e cutuca o peito....

Querendo inventar o que não tem.

É coisa de menina querendo sair para brincar na rua em noite de verão e lua cheia.

É saudades de cheiro de dama da noite dentro das narinas...

Uma areia fofa debaixo dos pés descalços...

Um toque de violão na varanda.

É quando ela a minha alma se abre assim....

 Começo a escrever porque estou é com saudades de mim!

Tina coelho

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