Minha
alma
É quando
ela... a minha alma... se abre assim.
Procurando
um bem querer…com saudades do que não tem.
Agua morna
que aponta e cutuca o peito....
Querendo inventar
o que não tem.
É coisa
de menina querendo sair para brincar na rua em noite de verão e lua cheia.
É saudades
de cheiro de dama da noite dentro das narinas...
Uma areia
fofa debaixo dos pés descalços...
Um toque
de violão na varanda.
É quando
ela a minha alma se abre assim....
Começo a escrever porque estou é com saudades
de mim!
Tina
coelho
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