O porre
Depois
da embriagues... Do porre adentrado.
O chão
foi tomando novas formas e cores.
O
cheiro que agora adentrava suas narinas era de terra com chuva...
Café
com pão na soleira de telhas emboloradas.
A mão
que segurava a sua era velha e enrugada.
Seu
coração respondia com batidas afinadas.
O
mareado deu lugar para a calmaria e de novo ele viu a luz!
Saiu do
porão de um sistema ultrapassado.
Tina
coelho
Nenhum comentário:
Postar um comentário